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Artigo- – O equilíbrio das finanças da serventia – por Talita Caldas


A gestão de pessoas interfere diretamente na qualidade financeira. Ela é um custo, mas sobretudo, um investimento que o cartório (e nenhuma organização) existiria sem. Hoje vamos falar da equipe de trabalho.
 
O que não é medido não pode ser controlado e, por incrível que pareça, muitos cartórios não monitoram por indicadores a produtividade dos seus empregados.
 
Quem pensa que mede produtividade porque sabe que o tempo de atendimento ao público é menor que 15 minutos está enganado. Esse indicador mostra o tempo de espera do cliente final, mas não mostra por exemplo, a qualidade do ato jurídico realizado. 
 
Quais são as principais falhas que ocorrem na sua serventia? O quanto investir em controle reduziria seu custo com retrabalho (tempo, recursos financeiros, humanos e materiais)? Essas são as perguntas que todo titular deve se fazer. 
 
É a equipe que compõem a parte intelectual do cartório e promover a gestão adequada de pessoas também é uma tarefa que precisa ser controlada financeiramente como custo e como investimento.
 
Como custo porque a folha de pagamento é a maior conta do cartório. E como investimento, porque dependemos delas para operacionalizar o dia a dia, e é na interação com os mais envolvidos que começamos a “pensar fora da caixa”, sempre em busca da melhoria contínua.
 
Particularmente falamos que as pessoas preocupadas com o futuro têm a “3ª visão”. Você sabe quantos funcionários têm assim? Quanto próximo você está dele? Quais investimentos tem feito em sua equipe? E qual o retorno deles? 

Fonte: CNB/SP